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Como criar uma cultura organizacional corporativa onde a inovação seja protagonista

5 dicas do Adam Grant para criar uma cultura organizacional corporativa onde a inovação seja protagonista

O psicólogo Adam Grant palestrou no Degreed Lens Lite 2021, evento virtual. Impulsionado pelos ensinamentos de seu novo livro, Grant falou por meia hora sobre a importância da criação de um ambiente propício para o aprendizado nas empresas. Confira esta e outras dicas abaixo:

  1. A cabeça de cientista

    Cientistas não podem se apaixonar por suas ideias e colocá-las acima de tudo. Sempre há espaço para uma nova teoria, desde que seja comprovada por meio de métodos predeterminados e validados. “O pensamento científico não deixa suas ideias virarem sua identidade, e você passa a valorizar mais a humildade do que o orgulho, mais a curiosidade do que a convicção”, diz.

    De acordo com ele, muitos gestores e empreendedores precisam entender que suas ideias são apenas hipóteses à espera de testes. “Quando você pensa assim, deixa de esperar a aprovação dos outros ou de querer estar sempre certo”, diz. “Isso faz com que as pessoas fiquem muito mais flexíveis para dar um passo atrás, ‘pivotar’ a estratégia e encontrar novas soluções.”

  2. Dá para ter confiança e humildade ao mesmo tempo

    “As pessoas se enganam quando acreditam que confiança e humildade estão em pólos opostos de um mesmo eixo”, afirma Grant. Para o psicólogo, é possível encontrar um ponto onde há altos níveis de confiança – em suas próprias habilidades e capacidades – e humildade para aceitar que não se está sempre certo.

    Segundo ele, as empresas procuram cada vez mais profissionais resilientes e que consigam se adaptar aos novos desafios. “Pessoas que são confiantes e humildes são capazes de se sentirem tão seguras de suas forças que não veem problemas de falar sobre suas fraquezas”, afirma. Para ele, esse posicionamento possibilita ter a mente aberta para novas ideias, potencializando a inovação.

  3. Todo mundo tem algo a acrescentar

    Dos estagiários ao CEO, todos têm algo a acrescentar para cada decisão estratégica da empresa ou de um determinado projeto. “A partir do momento que percebe isso, você abre espaço para absorver um pouco do conhecimento de todos que estão na sua empresa”, afirma Grant. “Isso alarga o seu entendimento das coisas e cria uma cultura de ‘microaprendizados’, em que cada interação se enche de curiosidade.”

  4. O “perigo” das melhores práticas

    Quando uma empresa cria suas melhores práticas para determinados afazeres, ela pensa em otimizar o tempo da execução de tarefas e garantir a qualidade dos produtos ou serviços que entrega. No entanto, há um perigo escondido nessa mentalidade. “Quando se encontra uma forma de fazer algo que dá certo, cria-se uma ilusão de que aquilo é o melhor jeito e que você não pode melhorar em mais nada”, afirma. “Nós não devemos pegar as melhores práticas e congelá-las, mas sim continuar procurando por novos métodos.”

    O que movimenta companhias na direção da inovação e criatividade, de acordo com o psicólogo, é uma cultura na qual é possível testar novas práticas, mesmo sem saber qual resultado será obtido. “É por conta disso que existem empresas que promovem competições de inovação, abrem espaço para que funcionários deem sugestões e investem em ideias”, diz. “As organizações podem descobrir muito mais coisas se forem além da mera repetição de métodos.”

  5. Crie um ambiente de segurança psicológica

    Uma companhia que cria um ambiente de segurança psicológica é aquela que desenvolve um espaço com estímulo aos riscos. “É um lugar onde você não sente que será penalizado por propor uma nova solução ou sugerir uma forma nova de realizar algumas tarefas”, diz Grant. Segundo ele, nessas empresas, o erro é visto como algo normal e que deve ser insumo para aprendizados.

    “Gestores que criam esse tipo de ambiente, pedindo feedbacks de seus comandados e expondo suas vulnerabilidades, possibilitam que pessoas compartilhem suas ideias sem medo de represálias”, afirma Grant. “Quando você abre a porta para esse tipo de experiência, fica mais fácil ter segurança psicológica.”

Clique aqui para ler o artigo completa via Forbes.

 

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