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FIDC: 3 coisas que você precisa saber sobre

FIDC é a sigla para Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios. Para que entenda melhor, esses direitos são basicamente valores que as empresas têm o direito de receber, por exemplo, cheques, aluguéis, compras parceladas, entre outros. O FIDC é uma das modalidades disponíveis para quem deseja investir. Nesse tipo, há a união de investidores que buscam, através de seus recursos, aplicar em algo do interesse de todos. Nesse sentido, há uma regra em que uma parcela, de no mínimo 50%, deve ser destinada a aplicações de Direitos Creditórios.

Imagine, uma empresa fez uma venda em parcelas a prazo, porém precisa do valor antes da data prevista. Ela poderá negociar este direito de recebimento futuro, negociando seus títulos, ou seja, o FIDC paga a empresa um valor com deságio por esse direito de recebimento futuro. E, assim, quando o cliente (sacado) realizar o pagamento, o valor será destinado ao FIDC, que mensalmente remunerará seus investidores. Conseguiu entender como funciona?

Sendo assim, essa pode ser uma opção bastante vantajosa. Para saber mais, continue a leitura.

 

Tópicos importantes sobre o FIDC

Agora que entendeu como funciona o FIDC, separamos algumas coisas importantes para que você aprenda sobre essa modalidade de investimento. Ficou curioso? Então, confira a seguir.

 

1. Diferentes possibilidades

Para investir no FIDC, você terá duas opções. Sendo elas, condomínio aberto e condomínio fechado.

O aberto é mais flexível, permitindo que os investidores retirem as suas cotas a qualquer momento, respeitando os prazos de carência e resgate que cada fundo determinada, podendo também aumentar o seu capital aplicado, etc. Já o fechado, não tem essa possibilidade, o investidor só poderá retirar o valor após o prazo determinado.

 

2. Variedade

Existem 3 tipos de cotas diferentes no FIDC: sênior, subordinada preferencial, que também é conhecida como mezanino, e a subordinada ordinária.

Se você é uma pessoa conservadora, a cota sênior pode ser a opção ideal para você. Isso porque, por mais que o fundo não renda o que era previsto, o valor passado para o investidor será o mesmo, pois é um rendimento fixo.

Já as outras duas opções são mais arriscadas, visto que na lista de prioridades para a realização do pagamento, elas estão depois da cota sênior. Sendo assim, o risco de inadimplência se torna maior.

Porém, caso o fundo seja um sucesso e renda mais do que o esperado, são as cotas subordinadas que receberão maior lucro, uma vez que a cota sênior tem o valor prefixado.

Nesse sentido, é importante analisar seu perfil de investidor antes de escolher a opção ideal.

 

3. Vantagens

Como pode perceber nos tópicos acima, o FIDC possui uma variedade muito grande. E, para além disso, existem outras vantagens. A seguir citamos mais 3.

A primeira é que o rendimento costuma ser maior do que o de outras aplicações de renda fixa. Sendo assim, caso esteja querendo aumentar o seu capital, o FIDC pode ser uma ótima opção.

Já a segunda é que há muita transparência quanto ao investimento, pois, obrigatoriamente, o FIDC deve ser avaliado por agências para definir sua classificação de risco.

Por fim, a questão tributária, em que o pagamento do imposto de renda é realizado somente no momento do resgate do capital investido. E, para além disso, há a isenção do IOF para os tomadores de crédito junto ao FIDC.

Lembrando que todas essas informações são exatamente importantes para que se possa definir se o FIDC é ou não interessante para compor a sua carteira de investimentos. Portanto, analise para tomar a melhor decisão para o seu caso.

 

Se quiser saber mais detalhes, entre em contato com o Grupo Sifra.

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