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No primeiro semestre de 2019, montante investido em fundos aumentou quase 200% em relação a 2018

O montante investido em fundos foi de R$ 130,8 bilhões; FIDCs tiveram aplicações de R$ 54,1 bilhões no período – mais de 40% do valor total

No mundo corporativo, como diz o clichê, todo cuidado é pouco. Quando trata-se de investimentos, então, a segurança deve ser completa.

Quando uma nova forma de captar dinheiro aparece, é natural que muitos tomadores de crédito fiquem receosos. Perguntas como “Será que é algo seguro?”, “Como essa nova modalidade funciona?” e “Quem está regularizando a captação?” são frequentes. Os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), porém, estão cada vez mais distantes dessas dúvidas. Uma prova disso foi dada pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA).

Montante investido em fundos no primeiro semestre de 2019

No começo do mês de julho, a instituição divulgou que os fundos de investimento em geral tiveram R$ 130,8 bilhões em aplicações líquidas no primeiro semestre de 2019. O valor, impressionante por si só, torna-se ainda mais grandioso quando comparado com o mesmo período do ano anterior. O aumento foi da ordem de 186,5%. Os grandes responsáveis por esse aumento foram, justamente, os FIDCs. Essa modalidade de investimento, sozinha, captou R$ 54,1 bilhões entre janeiro e junho de 2019 – ou seja, 41,3%.

Ainda de acordo com a ANBIMA, no primeiro semestre de 2019, o montante de investimento em locais como esse chegou à ordem de R$ 5 trilhões. O aumento de contas nesses respectivos fundos cresceu 4,6% no período. Comparando tais porcentagens, é possível concluir que os tomadores de crédito que já conhecem a modalidade confiam no FIDC como fonte de crédito.

Confiança

O montante citado deixa claro o quanto o mercado, cada vez mais, vê nos fundos de investimento, sobretudo nos FIDCs, uma alternativa muito viável e segura para captar dinheiro. Aqui, no blog do Grupo Sifra, inclusive, já falamos bastante sobre essa modalidade de captação de dinheiro. Além disso, também explicamos por aqui que eles não sofrem tributações comuns a operações bancárias, por exemplo.

Comparações

As comparações entre FIDCs e bancos, por sinal, são muito comuns – no mercado e por aqui. Eles, aliás, não são concorrentes – inclusive, funcionam bem em paralelo e são indicados em diversas situações, com diversos benefícios. A regulamentação deles também foi tema do blog.

Grupo Sifra

Para acompanhar o crescimento da procura dos FIDCs pelo mercado, o ideal é que o tomador de crédito procure uma instituição especializada e que tenha a confiança de todo o segmento. Com mais de 25 anos de atuação, o Grupo Sifra se inclui perfeitamente nessa categoria.

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